Sobre o jogo:
Em Nucleum, cada jogador é um industrialista com o objetivo de expandir a Saxônia através do século XIX, coisa que só acontecerá através da construção de Nucleums, esses aparatos que transformam o urânio em energia a vapor.
Para isso será preciso desenvolver a economia e a tecnologia de seu país através da criação de ferrovias, linhas de energia e grandes metrópoles, isso enquanto transporta o poder do Nucleum e a importação de urânio da Boêmia, país vizinho.
Jogando:
Em partidas sem rodadas e fases, os jogadores deverão optar por três ações: Resolver uma ação de uma peça jogada e concluir contratos, construir uma ferrovia, ou executar a recarga de suas peças de ação usadas. A partida termina quando parte das “condições finais” são realizadas e o final é disparado. Logicamente, ao final da partida, o jogador com mais pontos se torna o líder desta nova revolução industrial.
Nucleum vai fazer a felicidade dos amantes de jogos euro com criações de conexões, organização de peças em suas mãos e ações que precisam ser repostas. Tudo em um tabuleiro que simula o mapa da Saxônia e vai fazer muita gente brigar por cada espaço disponível.
Pontos fortes:
Lançamento simultâneo com o resto do mundo
O jogo é o “carro-chefe” da editora original (Board&Dice) na feira de Essen
Nota 8.3 no Board Game Geek (BGG)
Eurogame complexo e cheio de estratégias
Temática costurada dentro da mecânica
Desafio equilibrado e reviravoltas envolvendo interação entre jogadores
Dos mesmo criadores de “Barrage”, “Tzolk'in: The Mayan Calendar”, “Anachrony”, “Tekhenu: Obelisco do Sol” e “Tiletum”
Informações técnicas:
1 a 4 jogadores
Tempo de partida: 60-150 min
Cartas: 64mm X 89mm (33 cartas)